Além da pesquisa fundamental, os aceleradores são bem conhecidos pela contribuição para a área médica, especialmente para a terapia do câncer. No entanto, eles também podem ser usados de formas mais inesperadas, como para a análise de artefatos históricos e obras de arte.

Desenvolvido pelo INFN (Instituto Nacional Italiano de Física Nuclear) e pelo CERN, MACHINA (Acelerador Móvel para Análise Não Destrutiva do Património Cultural In-situ) é um acelerador compacto e transportável projetado especificamente para aplicações de património cultural. A portabilidade deste tipo de acelerador é valiosa para o diagnóstico do património cultural porque mover objetos frágeis e preciosos como obras de arte e afrescos, mesmo a curtas distâncias, pode ser desafiador - ou às vezes francamente impossível - devido a questões logísticas, econômicas e de segurança.
TIRINHA DO DIA
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