A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL.
Albert Einstein

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O que falta é só atitude !




Se você é um daqueles alunos que encontrou alguma dificuldade com a disciplina de física desde o início do ano, não se preocupe, "seus problemas se acabaram-se"! Segue abaixo "totalmente de grátis" 10 dicas sobre como se dar bem em Física e tirar aquelas notas incríveis e completamente azuis! E mais: você ainda ganhará "totalmente de brinde" algumas dicas para superar aquelas pequenas dificuldades matemáticas!

Faça todas as tarefas: você já deve ter percebido que aquela tarefa que você copiou e não fez acabou lhe fazendo falta na hora da prova, certo? Então deixa de moleza e começe a fazer as suas tarefas;

Estude pelo livro didático: sim, aquele livro foi feito para você estudar os temas que aparecem escritos lá! Incrível, não? O livro didático lhe permite revisar os conteúdos da aula e ainda trás alguns conteúdos "novinhos" que você poderá discutir com o professor;

Problemas com a matemática?: se aquelas "fórmulas esquisitas" lhe parecem realmente esquisitas, não se desespere. Primeiro leia a teoria do livro, veja o significado de cada letra que aparece nas fórmulas e acompanhe a resolução dos exercícios de exemplo que o próprio livro fornece. Compare com o que estudou em classe e tente resolver os problemas. Evite usar calculadoras (elas são práticas para quem tem que fazer muitas contas, mas são péssimas para quem não sabe fazer contas);

Recorra ao professor sempre: sim, nós professores recebemos dinheiro todo mês para que dediquemos um tempo especial para tirar suas dúvidas e ajudá-lo a compreender os conceitos e a fazer suas tarefas! Recorra ao professor sempre que não tiver compreendido completamente qualquer assunto;

Use o seu caderno para estudar: ele não serve apenas para fazer desenhos, tirar folhas para fazer aviozinhos ou bolinhas de papel. Faça resumos, esquemas, anote dúvidas, resolva exercícios do livro ou que o professor passou em classe;

Use a internet para estudar: complemente seu estudo pesquisando na internet os assuntos estudados em classe. Vai no físikanarede.blospot.com. Se não souber como fazer isso, pergunte ao professor!

Reuna a turma para estudar: procure formar um grupo de estudo. Várias cabeças pensam melhor do que uma só. Mas lembre-se de que a reunião é para estudar e não para jogar conversa fora apenas, ok?

Dedique um tempo semanal para estudar: pelo menos duas horas para estudar os assuntos de física da semana já são suficientes. Não deixe de estudar em nenhuma semana e, preferencialmente, estude os assuntos da aula no próprio dia em que teve aula. Não acredite que uma "estudadinha de véspera de prova" vá resolver... Não resolve;

Não falte às aulas: se já não é fácil compreender bem a matéria quando você está lá, na sala de aula, imagine então como será se tiver que estudar sozinho. Evite faltar às aulas e, se precisar faltar, consulte seus colegas de classe e coloque todos os assuntos estudados em dia;

Dedique sua atenção às aulas: se você está tendo dificuldades para compreender os assuntos estudados, preste muita atenção nas explicações do professor, faça perguntas, peça ajuda aos colegas na hora de resolver os exercícios e recorra ao professor sempre que não conseguir fazer sua tarefa.

Com essas dicas e um pouquinho de "atitude" você poderá ter um final de ano azulzinho e até mesmo divertido. Não deixe para tentar salvar seu pescoço apenas na recuperação. Começe já a fazer corretamente aquilo que não tem feito. Tenha fé em si mesmo e coragem para encarar o sucesso!

sábado, 26 de janeiro de 2013

A semana na Ciência


Aventura na Antártida

Explorador francês vai passar um ano enfrentando frio glacial, 

isolamento e ondas de até 20 metros para estudar região 

responsável pelo equilíbrio climático do planeta

Juliana Tiraboschi
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DESBRAVADOR
O Polar Pod está em fase de produção e
deve ser lançado ao mar em outubro de 2013
A Antártida sempre atraiu aventureiros ávidos por desvendar seu ambiente inóspito, paisagens deslumbrantes e rica fauna. Muitos exploradores já passaram pelo continente gelado. Um deles foi o brasileiro Amyr Klink, primeiro homem a dar a volta ao mundo pelo Polo Sul, em 1998, sozinho a bordo de seu veleiro Paratii. Agora, um aventureiro francês de 67 anos pretende deixar também a sua marca por lá. O explorador Jean-Louis Etienne está construindo uma torre flutuante equipada com cabine. A embarcação recebeu o nome de Polar Pod, e foi projetada para navegar ao redor do Polo Sul.
Além do giro, o objetivo é estudar a fauna, a absorção de CO² pelo oceano e a corrente marítima na região. “É a primeira vez que uma embarcação vai passar um ano inteiro fazendo esse trajeto, poderemos observar o ambiente durante todas as estações”, afirma Etienne. Normalmente, os barcos fazem a viagem no verão, para evitar os temíveis ventos do inverno. “É um projeto ‘meio maluco’, mas muito interessante do ponto de vista científico”, diz o glaciólogo Jefferson Simões, professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ele coordena projetos do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e já participou de 19 expedições polares.
Uma das tarefas mais importantes de Etienne será observar a corrente circumpolar antártica, a maior do planeta. Ela isola a Antártida, deixando o continente mais frio e preservando o manto de gelo. Além disso, transporta águas geladas para outras partes do mundo, o que é essencial para o equilíbrio térmico. “Se ela não existisse, a diferença de temperatura entre os trópicos e os polos seria muito maior”, diz Simões. Essa é a única corrente que dá a volta no globo terrestre. Suas águas geladas absorvem bilhões de toneladas de CO² da atmosfera, por isso a expedição também vai estudar o processo de acidificação dos oceanos.
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O projeto, que deve custar cerca de 10 milhões de euros, está em fase de desenvolvimento. A construção e testes com a embarcação serão realizados ainda neste ano. Em 2014, as partes da torre e da cabine serão enviadas para Durban, na África do Sul, onde serão remontadas. A previsão é de que o Polar Pod seja lançado nas águas da Corrente das Agulhas, na costa sudoeste da África, em outubro de 2013.
Se as condições oceânicas não estiverem favoráveis para a embarcação sair flutuando desde a Corrente das Agulhas, o Polar Pod será rebocado por um navio até a corrente circumpolar antártica. Nesse caso, os tanques da torre serão preenchidos por ar-comprimido, para que ela flutue horizontalmente. Para colocá-la na posição vertical, os tanques são esvaziados e preenchidos novamente com água do mar, afundando a torre. A embarcação viajará com a força da corrente, empurrada por hélices e equipada com velas que ajudam a direcionar a trajetória. O Polar Pod também conta com um gerador de energia por ondas e turbinas eólicas. Em último caso, um motor movido a diesel, ou à gasolina, poderá ser acionado. Tirando essa exceção, o flutuador não emitirá gases poluentes. 
Além do explorador, irão compor a equipe três marinheiros e quatro engenheiros. Todos, inclusive Etienne, serão resgatados por navios ou veleiros algumas vezes ao longo do projeto para descansos em terra firme. Os aventureiros enfrentarão isolamento, ventos de 37 a 46 km/h e ondas que podem chegar a até 20 metros. Isso não assusta Etienne. “Nós temos o exemplo do Flip, embarcação vertical da marinha americana para pesquisas oceanográficas. Ele foi construído há 60 anos e ainda está em operação”, diz. Além disso, afirma o explorador, viajar no Polar Pod é mais confortável do que em navios convencionais, já que ele balança menos.
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Etienne é médico especializado em nutrição, biologia do esporte e na fisiologia da adaptação humana a condições extremas. Em 1986, ele tornou-se a primeira pessoa a alcançar o Polo Norte sozinho, depois de viajar por 63 dias a bordo de um trenó. Já explorou o vulcão Erebus, na Antártida, e em 2010 realizou a primeira travessia do Oceano Ártico a bordo de um balão. E, se tudo der certo, daqui a dois anos terá a chance de escrever seu nome na história dos maiores exploradores que já passaram ao redor do Polo Sul.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Estudo revela cura potencial da Aids


Um cientista australiano anunciou nesta quarta-feira (16) a descoberta de como fazer o vírus da Aids se voltar contra si próprio, evitando a pregressão da doença. Ele descreveu seu feito como um grande avanço na descoberta de uma cura para a Aids.

David Harrich, do Instituto de Pesquisa Médica de Queensland, disse ter conseguido modificar uma proteína no HIV de que o vírus precisa para se replicar e, ao contrário, faz inibir "potencialmente" seu crescimento.
"Eu nunca vi nada igual. A proteína modificada funciona sempre", comemorou Harrich.

"Se este estudo se mantiver firme em seu caminho, tendo em mente de que há muitos obstáculos a superar, estamos olhando para a cura da Aids", emendou.

Harrich explicou que a proteína modificada, que ele batizou de Nullbasic, demonstrou ter uma habilidade "notável" para conter o crescimento do HIV em laboratório e pode ter implicações animadoras tanto em conter a Aids quanto em tratar os infectados.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Cientistas descobrem por que os dedos enrugam na água


Uma pesquisa realizada por cientistas na Grã-Bretanha indica que o fato de os dedos ficarem enrugados depois de algum tempo na água pode ser uma vantagem adquirida pelo ser humano durante sua evolução por milhares de anos.

Veja as descobertas curiosas dos cientistas

Foto 11 de 12 - Cientistas da Universidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, fizeram um experimento para investigar a razão de os dedos ficarem enrugados na água. Segundo eles, as rugas tornam mais fácil o manuseio de objetos embaixo d"água, função evolutiva que pode ter sido vantajosa quando os primeiros homens procuravam por alimentos em lagos e rios iStockphoto/Getty Images
Os cientistas da Universidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, decidiram investigar a razão de os dedos ficarem enrugados na água por meio de um experimento.

Eles pediram a voluntários para pegar bolas de gude imersas em um balde d'água com uma mão e passá-las por uma pequena abertura para a outra mão, para colocá-las em outro local. Os voluntários com os dedos enrugados pela umidade completaram a tarefa mais rápido do que os voluntários com os dedos lisos.

O estudo sugere que as rugas têm a função específica de tornar mais fácil o manuseio de objetos embaixo d'água ou de superfícies molhadas em geral, o que pode ter sido uma vantagem para os primeiros humanos quando procuravam por alimentos na natureza.

Primatas

Por muito tempo, acreditava-se que os dedos enrugados indicavam simplesmente o inchaço da pele devido ao contato prolongado com a água. Ou seja, tratava-se de uma reação automática, provavelmente sem nenhuma função.

As últimas pesquisas, entretanto, revelaram que as rugas são um sinal de vasoconstrição como resposta à água, o que, por sua vez, é uma reação controlada pelo sistema nervoso.

"Se os dedos enrugados fossem apenas o resultado do inchaço da pele ao entrar em contato com a água, eles poderiam ter uma função, mas não necessariamente", disse o cientista Tom Smulders, do Centro de Comportamento e Evolução da Universidade de Newcastle.

"Por outro lado, se o sistema nervoso está ativamente controlando essa reação em certas circunstâncias e não em outras, é mais fácil concluir que há uma função por trás disso que é resultado da evolução. E a evolução não teria selecionado essa resposta se ela não nos conferisse algum tipo de vantagem."

Segundo os cientistas, para nossos ancestrais, ter dedos que agarram melhor objetos úmidos certamente teria sido uma vantagem na busca por alimentos em lagos e rios. Smulders disse que seria interessante, agora, verificar se outros animais, especialmente os primatas, têm a mesma característica.

"Se está presente em muitos primatas, então minha opinião é que sua função original pode ter sido locomotora, ajudando a se deslocar em vegetação úmida ou árvores molhadas. Por outro lado, se é apenas em humanos, então podemos considerar que é algo muito mais específico, como procurar por comida dentro e à beira de rios."

Mundo precisa se preparar para a descoberta de vida alienígena, alerta Fórum Mundial


Especulação sobre vida inteligente fora da Terra vai abalar crenças e filosofias da humanidade, diz Fórum


Dado o avanço nas observações do espaço e o ritmo da exploração do cosmos nas últimas décadas, é cada vez mais viável que os cientistas encontrem algum indício de vida fora da Terra, afirma novo documento do Fórum Econômico Mundial. Assim, é preciso que os países e as grandes organizações comecem a discutir, desde já, os efeitos dessa grande descoberta.
No relatório Riscos Globais deste ano, o Fórum lista alguns dos "fatores X" que devem entrar na roda de debates da comunidade internacional por terem suas consequências incertas para o futuro da humanidade. Além da vida extraterrestre, são citados outros quatro tópicos, como as implicações das habilidades sobrehumanas, o custo da longevidade para o planeta, o descontrole das mudanças climáticas e o da falta de regulamentação na geoengenharia (tecnologia usada para controle do clima).
De acordo com o documento, é possível que, dentro de dez anos, sejam encontradas evidências de que a vida pode existir em algum lugar do Universo além da Terra. Se isso acontecer, o impacto a curto prazo será centrado na comunidade científica. Grande parte do fluxo do dinheiro mundial será colocado na construção de telescópios e novos equipamentos, nas missões robóticas e nas viagens espaciais, além dos esforços para que o corpo humano sobreviva às distâncias interestelares.
Mas a longo prazo, as implicações psicológicas e filosóficas serão profundas. As especulações de que indícios químicos (oxigênio, água e atmosfera, por exemplo) podem dar suporte à vida inteligente fora da Terra vai abalar crenças de religiões e da filosofia humana. O relatório afirma que, com campanhas, o público pode se preparar para esse processo e obter um entendimento científico sobre a posição e a importância da humanidade para o Universo.


UFOs e Guerra nas Estrelas
Especialistas de mais de 20 países, reunidos para o 4º Fórum Mundial de Ufologia em Foz de Iguaçu, no Paraná, reacenderam o debate proposto recentemente pelo relatório.

Ufólogos exigem abertura de documentos sobre óvnis

Eles exigem a abertura de documentos militares sobre Óvnis (objetos voadores não identificados) no Brasil baseados na Lei de Acesso à Informação, que surgiu para abrir as "caixas pretas" do poder público. O grupo afirma que a liberação do arquivo militar pode ser usado para estudos científicos.
Enquanto os ufólogos não entram em acordo com o governo brasileiro, a administração do presidente norte-americano, Barack Obama, reagiu com bom humor a uma petição on-line para a construção de uma Estrela da Morte, uma estação espacial bélica da saga Guerra nas Estrelas.
O pedido para que os Estados Unidos financiem a construção de uma Estrela da Morte a partir de 2016 arrecadou mais de 25 mil assinaturas, obrigando uma resposta oficial do governo – o mesmo site, We the People, foi usado para tentar deportar o britânico Piers Morgan quando ele criticou em seu programa a política norte-americana de armas após um atirador matar 26 pessoas em uma escola.
Paul Shawcross, consultor de Obama nas questões de ciência e espaço, respondeu que "a administração detesta destruir planetas".  Para criar uma superarma do tamanho da Lua, que é capaz de destruir um planeta com um feixe de energia, o governo teria de gastar mais de US$  850 quatrilhões. "Estamos trabalhando para reduzir o déficit, e não aumentá-lo."
Além de ser extremamente caro, o plano seria um mau investimento para os Estados Unidos. Shawcross lembrou aos fãs da série ficção científica que a base do vilão Darth Vader é extremamente vulnerável, além de não existir mais – no filme, o jedi Luke Skywalker destrói a plataforma depois de atirar torpedos na saída térmica.
"Lembre-se, o poder da Estrela da Morte para destruir um planeta, ou até mesmo um sistema de estrelas, é insignificante perto do poder da Força", brinca o chefe do departamento de ciência e espaço no Escritório de Administração e Orçamento da Casa Branca.

Foto 21 de 25 - O satélite Galex captou, por acidente, a maior galáxia em espiral já registrada por astrônomos. Segundo estimativas, a NGC 6872 fica a 212 milhões de anos-luz da Terra e tem um tamanho cinco vezes maior que a nossa Via Láctea. Os astrônomos dizem que a descoberta recorde resulta de uma colisão com a IC 4970, uma galáxia vizinha Mais Nasa's Goddard Space Flight Center/ESO/JPL-Caltech/DSS

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Meteorito marciano é achado no Saara

Um meteorito com mais de 2 bilhões de anos, descoberto recentemente na Terra, difere de todos os encontrados até agora por ser rico em água e ser parecido com as rochas de Marte analisadas pelas sondas da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), segundo estudo publicado nesta sexta-feira (4) na revista Science.
Apelidado de "beleza negra", o objeto com 320 gramas e do tamanho de uma bola de beisebol foi encontrado em 2011 no Saara, deserto no norte da África.

"A rocha basáltica - de origem vulcânica - contida neste meteorito é similar à composição da crosta marciana ou da parte superior do manto de Marte", explicou Carl Agee, da Universidade de Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos, um dos co-autores da pesquisa.
"Nossas análises dos isótopos do oxigênio mostram que este meteorito, denominado NWA [noroeste da África] 7034, é diferente de todos os demais, visto que sua formação química corresponde à formação do solo de Marte e às interações com a atmosfera do planeta vermelho", acrescentou.

Água e atmosfera de Marte
Segundo o cientista, a abundância de moléculas de água neste meteorito - com cerca de 600 partes por milhão, ou seja, dez vezes mais do que em outros meteoritos marcianos conhecidos - faz pensar que estava na superfície de Marte há 2,1 bilhões de anos.
A água poderia vir de uma fonte vulcânica de um aquífero próximo à superfície, o que faz pensar que uma atividade aquosa persistiu na superfície de Marte durante o começo da era Sideriana (Amazoniana). Além disso, o "beleza negra" também pode ser considerado raro devido o resultado de sua interação com a atmosfera do planeta vermelho.
"Nossas análises de carbono mostram igualmente que o meteorito sofreu uma segunda transformação na superfície de Marte, que explica a presença de macromoléculas de carbono orgânico", revelou Andrew Steee, do Instituto Canergie (EUA) e co-autor do estudo.
Para Stee, "trata-se do meteorito marciano mais rico geoquimicamente já encontrado, e as análises que foram realizadas provavelmente vão revelar outras surpresas".

Meteoritos
Já foi encontrada, até agora, uma centena de meteoritos de origem marciana. Os meteoritos de origem de Marte e da Lua são raros; a maioria provém do cinturão de asteroides, uma região do Sistema Solar situada entre Marte e Júpiter.
Em 2012 foram registrados mais de 42 mil meteoritos, um número que aumenta em cerca de 1.500 casos ao ano, segundo dados da Meteoritical Society.
A sonda Curiosity, da Nasa, está desde agosto do ano passado na cratera Gale, que fica no equador marciano, para determinar se o planeta vermelho foi propício para a vida microbiana.