A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL.
Albert Einstein

sábado, 26 de julho de 2014

Formação de Imagem em Espelhos Esféricos - II

Aula do Professor em ppt

Construção de Imagens

 

Espelho Concâvo

 

As imagens são construídas a partir dos raios notáveis. Nestes exemplos apenas duas propriedades estão sendo usadas: 1. um raio que incide paralelo ao eixo principal e se reflete passando pelo foco e 2. um raio que incide no vértice e reflete-se simétrico ao raio incidente. As outras propriedades também poderiam ser usadas, mas essas são suficientes conforme mostradas nas figuras abaixo.
1.1. Objeto além do centro de curvatura.
 

1.2. Objeto no centro óptico.
 

1.3. Objeto entre centro óptico e o foco.
 

1.4. Objeto no foco.
 

1.5. Objeto entre o foco e o vértice.
 

2.0. Espelho convexo.
 

Construção de imagens nos espelhos esféricos

Aula do Professor em PPT - link 

Borges e Nicolau

Para a construção da imagem de um pequeno objeto AB colocado diante de um espelho esférico de Gauss, achamos a imagem do extremo superior A, considerando dois raios de luz notáveis que partem de A e incidem no espelho. Desenhamos os correspondentes raios refletidos cuja interseção definem a imagem A’. Sendo o objeto frontal com o extremo inferior no eixo principal, a imagem A’B’ é frontal com B’ também no eixo principal. Observe o caso de um objeto AB colocado diante de um espelho esférico côncavo, antes do centro de curvatura C:



A imagem A’B’ é real (encontro efetivo de raios refletidos), invertida e menor do que o objeto.

Exercícios básicos

Exercício 1:
É dado um espelho esférico côncavo. C é o centro de curvatura, F o foco principal e V o vértice do espelho. Construa a imagem A’B’ do objeto AB nos casos indicados a baixo. Classifique a imagem obtida dizendo se é real ou virtual, direita ou invertida, maior, menor ou de mesma altura do objeto.

a) O objeto está sobre o centro de curvatura C.


b) O objeto está entre C e F.


c) O objeto está sobre o foco principal F.


d) O objeto está entre F e V.



Exercício 2:
É dado um espelho esférico convexo. C é o centro de curvatura, F o foco principal e V o vértice do espelho. Construa a imagem A’B’ do objeto AB e responda: a imagem é real ou virtual, direita ou invertida, maior ou menor do que o objeto?



Exercício 3:
Você observa a imagem de seu rosto num espelho esférico convexo. Afastando-se o espelho de seu rosto, a imagem que você vê:

• Aumenta ou diminui de tamanho?
• É sempre invertida ou sempre direita?
• Afasta-se ou aproxima-se do espelho?


Exercício 4:
Uma pequena lâmpada L é colocada em frente à superfície refletora de um espelho esférico convexo, de vértice V, foco principal F e centro de curvatura C. A imagem de L, formada pelo espelho, localiza-se em que ponto: A, B, D, E ou G?



Exercício 5:
Num espelho esférico, toda imagem real de um objeto real é ___________________. Toda imagem virtual de um objeto real é _________________. A imagem de um objeto real fornecida por um espelho esférico é virtual. Se esta imagem for ______________ do que o objeto, o espelho é côncavo, Sendo _______________, é convexo.

As palavras que preenchem os espaços vazios no texto são:

a) direita, invertida, maior, menor.
b) invertida, direita, menor, maior.
c) invertida, direita, maior, menor.
d) direita, invertida, menor, maior.
e) invertida, invertida, menor, menor.

Exercício 1: resolução
a) O objeto está sobre o centro de curvatura C.

Imagem: real, invertida e de mesma altura

b) O objeto está entre C e F.

Imagem: real, invertida, maior

c) O objeto está sobre o foco principal F.

Imagem: no infinito

d) O objeto está entre F e V.

Imagem: virtual, direita, maior

Exercício 2: resolução


Imagem: virtual, direita, menor

Exercício 3: resolução



Afastando-se o espelho esférico do rosto a imagem diminui de tamanho, é sempre direita e afasta-se do espelho.

Exercício 4: resolução

A imagem de L localiza-se no ponto B.

Exercício 5: resolução
Num espelho esférico, toda imagem real de um objeto real é invertida.
Toda imagem virtual de um objeto real é direita.
A imagem de um objeto real fornecida por um espelho esférico é virtual.
Se esta imagem for maior do que o objeto, o espelho é côncavo, sendo menor, é convexo.

Espelhos esféricos. Elementos geométricos de um espelho esférico.

Borges e Nicolau

Espelhos esféricos

São calotas esféricas em que uma das faces é espelhada. Se a face espelhada é a interna, o espelho esférico é côncavo. Se for a externa, é convexo. Na foto o espelho superior é côncavo e o inferior é convexo.



Observe que um raio de luz que incide no espelho côncavo paralelamente ao eixo principal reflete passando efetivamente por um ponto do eixo principal. Este ponto é denominado foco principal e é indicado por F. A distância de F ao espelho é chamada distância focal e representada por f.


Se o raio de luz incidir num espelho convexo, paralelamente ao eixo principal, o prolongamento do raio refletido passa pelo foco principal F. Isto significa que o foco principal tem natureza real nos espelhos côncavos e virtual nos convexos.


Para os raios de luz citados vale a recíproca. Se um raio de luz incidir num espelho esférico passando pelo foco principal F, efetivamente no espelho côncavo e por prolongamento no convexo, o correspondente raio refletido é paralelo ao eixo principal.

Mais um raio notável: todo raio de luz que incide no vértice de um espelho esférico, reflete simetricamente em relação ao eixo principal.


A calota esférica é retirada de uma superfície esférica de centro C e raio de curvatura R. O foco principal F, para os espelhos esféricos de pequena abertura (chamados espelhos esféricos de Gauss) fica no ponto médio entre C e V.
Isto significa que f = R/2.


Exercícios básicos

Exercício 1:
Um feixe de raios paralelos incide num espelho esférico paralelamente ao eixo principal. Represente o correspondente feixe refletido, nos casos:
a) O espelho é côncavo.
b) O espelho é convexo.



Exercício 2:
Um raio de luz incide no vértice V de um espelho esférico côncavo. O correspondente raio refletido passa pelo ponto:
a) A; b) B; c) D; d) E; e) G.



Exercício 3:
Um aluno que possui dois pequenos espelhos esféricos, um côncavo e outro convexo, resolveu acender o pavio de uma pequena vela voltando um dos espelhos para o Sol, de modo que os raios solares incidissem no espelho paralelamente ao eixo principal. Ele conseguiu seu intento utilizando qual dos espelhos o côncavo ou o convexo? Em que posição ele colocou o pavio da vela?


Exercício 4:
Preencha os espaços vazios do texto a seguir: Uma lanterna é constituída basicamente de um espelho esférico e de uma lâmpada cujo filamento tem pequenas dimensões. A lanterna funciona muito bem. Isto ocorre pois o espelho esférico é ___________ e o filamento está posicionado no_____________ do espelho.


Exercício 5:
Uma espelho esférico possui raio de curvatura igual a 20 cm. Qual é a distância focal do espelho?


Exercício 1: resolução


Exercício 2: resolução
Lembrando que todo raio de luz que incide no vértice de um espelho esférico reflete simetricamente em relação ao eixo principal, concluímos que o raio refletido passa pelo ponto A.

Resposta: a

Exercício 3: resolução
O espelho utilizado é côncavo e os raios refletidos concentram-se no foco principal.

Exercício 4: resolução
Uma lanterna é constituída basicamente de um espelho esférico e de uma lâmpada cujo filamento tem pequenas dimensões. A lanterna funciona muito bem. Isto ocorre pois o espelho esférico é côncavo e o filamento está posicionado no foco principal do espelho.

Exercício 5: resolução
Sendo f = R/2 e R = 20 cm, vem: f = 10 cm




O Porquinho Real

Com dois espelhos esféricos concavos é possível criar um dispositivo que produz imagens reais, de objetos reais, de grande impacto visual, capazes de confundir qualquer observador. Vejamos como funciona:


Clique para ampliar

Observe a figura. O foco principal F1 do espelho esférico côncavo E1 coincide com o vértice do espelho esférico côncavo E2.

Analogamente, o foco principal F2 do espelho esférico côncavo E2 coincide com o vértice do espelho esférico côncavo E1, onde foi feito um furo.

O objeto é colocado no vértice de E2, que coincide o foco principal F1. 

Acompanhe os raios que partem do objeto e observe a formação da imagem exatamente no furo existente no espelho superior.

Esta imagem é real. Constate isto observando as fotos:



Acima temos os espelhos E1 e E2 e o porquinho (objeto real) que será colocado no foco F1 do espelho E1.


Com os espelhos montados a imagem real do porquinho pode ser vista na parte superior do furo existente no espelho E2. Para a câmera fotográfica a imagem real do porquinho tornou-se um objeto real.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Termologia - Resumão

Física Térmica


Temperatura é a medida da agitação das moléculas de um corpo.

Calor é a transmissão de energia térmica de um corpo mais quente para um mais frio.

1) Escalas termométricas


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2) Calorimetria


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3) Dilatação dos corpos

  • Dilatação dos Sólidos
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  • Dilatação dos líquidos
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  • Como estudar Física


    Quando você estuda Português ou História, uma lição passada pelo professor abrange, na maioria das vezes, um grande número de páginas de texto. A Física, tal como a Matemática, é mais condensada. Uma lição de Física pode reduzir-se apenas a uma ou duas páginas. Você poderia decorar a lição, mas isto não lhe adiantaria nada. Algumas vezes, o seu trabalho é compreender urna lei. Depois de compreender essa lei (e a lei é muitas vezes expressa por uma equação) e a puder explicar e aplicar na resolução de problemas, você terá aprendido a lição.


    Sugestões para o estudo

    1. Leia toda a lição, a fim de saber do que se trata.
    2. Leia novamente a lição, porém, mais devagar, e escreva no seu caderno a lei (se houver alguma) e outros pontos importantes da lição. Verifique se você compreende cada parágrafo. Certifique-se também se compreende o verdadeiro significado de cada palavra nova. Estude com cuidado as definições de termos como "trabalho" e "potência" até ficar completamente seguro do seu verdadeiro sentido em Física.
    3. Se a lei for expressa por uma equação matemática, pergunte a si mesmo de que maneira cada símbolo da equação está relacionado com a lei.
    4. Resolva os problemas incluídos no texto do seu livro.
    5. Discuta a lição com os seus colegas.


    Revisão para as provas

    1. Estude todos os dias, conscienciosamente, as suas lições. Reveja as notas que tomou na última aula. Nunca deixe as suas notas se acumularem, sem estudá-las metodicamente.
    2. Antes da prova, escreva todos os pontos difíceis da parte que está revendo; faça perguntas sobre os mesmos, na aula.
    3. Pense nas perguntas que faria se você fosse o professor. Tente responder, você mesmo, a essas perguntas.
    4. Faça uma resumo com as fórmulas ou conceitos mais importantes. Não exagere. Coloque apenas pontos importantes da matéria.


    Durante as provas

    1. Antes do professor distribuir a prova, tente se concentrar lembrando das relações estudadas;
    2. Ao receber a prova escreva, em algum lugar dela, tudo que puder de fórmulas, conceitos e exemplos. Essas anotações serão muito úteis quando você estiver cansado e surgirem os famosos "brancos" de memória.
    3. Faça as questões da prova como se estivesse resolvendo os testes em casa, com calma e muita atenção. Lembre-se que sempre existirão mais questões "fáceis" do que "difíceis".
    4. Lembre-se que quando um aluno diz que foi mal numa prova, é devido aos erros nas questões "fáceis". Todo aluno que vai mal usa como desculpa as tais questões "difíceis" como argumento para mascarar sua falta de estudos.



    Regras básicas para um bom estudo
    1 - Faz-se necessário que se tenha uma boa bibliografia para consulta. Consultar o mesmo assunto segundo explicações diferentes habilita-nos a visualizá-lo de diferentes formas. Duas situações podem ocorrer: você conseguirá esclarecer pontos ainda duvidosos e (ou) reforçar conceitos já assimilados, abrindo a porta para que seu cérebro possa assimilar o conteúdo da forma mais simples possível;

    2 - Em sala de aula ou mesmo como auto-ditadata é muito válido que se tome notas e resumos sobre assuntos que se julguem necessários. Estas notas podem ser para que não venhamos nos esquecer sobre algum conceito ou, ainda, para que futuramente possamos esclarecer ou explorar melhor algum ponto que possa ser melhor compreendido;

    3 - Estudar com regularidade em horários e cargas previamente definidos. Desta forma evita-se o acúmulo de dúvidas bem como se permite que entremos em intimidade com o assunto que passará a ser visto com maior familiaridade, facilitando a abstração do conteúdo;

    4 - Boa base matemática. A Física é explicada quase sempre através de fórmulas matemáticas. As equações (sistemas de equações) em especial são sempre exploradas desde o início do estudo em Cinemática, por exemplo. Suponhamos que você queira saber os instante do encontro de dois móveis que se movimentem em sentido contrário numa mesma estrada. De nada adianta conhecer os conceitos se você não compreender que se deve igualar (resolver) as respectivas equações do movimento;

    5 - Entender que a Física possui determinados tópicos, os quais devem ser estudados em seus diferentes capítulos na seqüência mais lógica possível, objetivando facilitar a compreensão e o desenrolar do conteúdo de forma mais natural. O crescimento da complexidade do assunto (dentro do tópico) ficará muito mais fácil de ser assimilado. Perceba que com conceitos básicos de movimento uniforme se torna muito mais fácil a compreensão do movimento uniformemente variado e com este se torna simples estudar lançamento de projéteis, no entanto, se quiséssemos aplicar a ordem inversa no aprendizado a assimilação dos conteúdos ficaria muito mais difícil;

    6 - Resolver exercícios com frequência para colocar à prova a parte teórica. Além de servir para a fixação do conteúdo estudado, durante a resolução de problemas podemos diagnosticar falhas no aprendizado e ampliar o conhecimento através do esforço e criatividade mental. Resolver de forma correta um exercício é consequência de muita prática e disto trataremos em outro post;

    7 - Ter consciência de que nossa mente funciona como um poderoso banco de dados e sempre que uma situação-problema nos é apresentada ela procura um modelo que possa ser comparado e sirva como base para a resolução. Por isto procure abstrair o maior número de “Exercícios Modelos”, certamente eles serão a "luz no fim do túnel” quando você se deparar com aquelas questões escabrosas da Física;

    8 - Estar ciente de que, em geral, ciências exatas, em especial a Física, requerem persistência e muita força de vontade. Ter objetivos e metas a serem atingidos fazem do estudo uma verdadeira aventura. Lembre-se: O desafio de aprender nunca se acaba!

    Existem pessoas que estudam em silêncio, outras com música... Sentados ou em pé. O mais importante é que seja uma condição que lhe propicie um equacionamento entre conforto físico e mental. É altamente recomendável que você estude em condições que lhe permitam o melhor estado de concentração possível.

    Existe muito mais a ser dito sobre como estudar, em especial a Física, no entanto, as bases são estas.

    Bons estudos e bastante sucesso!



             Resumo teórico e exercícios - link de física e vestibular

    Exercícios do GEA - MACK

     

    Propagação do calor (II)

    Borges e Nicolau


    Fluxo de calor

    A propagação do calor pode ocorrer por três processos diferentes: condução, convecção e irradiação. Para os três modos de propagação definimos a grandeza denominada fluxo de calor:


    Em que Q é a quantidade de calor transmitida e Δt o intervalo de tempo correspondente.
    Unidades de fluxo de calor: cal/s, cal/min, W (watt)

    Condução térmica

    Transmissão em que a energia térmica se propaga por meio da agitação molecular.

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    Lei de Fourier:


    Em que K é o coeficiente de condutibilidade térmica do material.

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    Os bons condutores, como os metais, têm valor elevado para a constante K; já os isolantes térmicos (madeira, isopor, lã, etc.) têm valor baixo para a constante K.

    Convecção térmica

    Transmissão de energia térmica, que ocorre nos fluidos, devido à movimentação do próprio material aquecido, cuja densidade varia com a temperatura.

    Correntes de convecção

    Ascendente, formada por fluido quente.
    Descendente, formada por fluido frio.

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    Irradiação

    Transmissão de energia por meio de ondas eletromagnéticas (ondas de rádio, luz visível, ultravioleta etc.). Quando estas ondas são raios infravermelhos, falamos em irradiação térmica.

    Quando a energia radiante (energia que se propaga por meio de ondas eletromagnética) atinge a superfície de um corpo ela é parcialmente absorvida, parcialmente refletida e parcialmente transmitida através do corpo. A parcela absorvida aumenta a energia de agitação das moléculas constituintes do corpo (energia térmica). As radiações infravermelhas são as mais facilmente absorvidas, isto é, são as que mais facilmente se transformam em energia térmica.

    Efeito estufa

    Substâncias presentes na atmosfera terrestre (CO2, vapor de água, metano, etc.) limitam a transferência de calor da Terra para o espaço, durante a noite, mantendo assim um ambiente adequado para a vida. A intensificação desse efeito, devido à ação humana, está provocando o aquecimento global, com graves consequências para o planeta.

    Garrafa térmica

    Dispositivo no qual são minimizados os três processos de transmissão de calor. O vácuo entre as paredes duplas evita a condução. A boa vedação da garrafa evita a convecção. O espelhamento interno e externo das paredes reduz ao mínimo a irradiação.

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    Exercício básicos

    Exercício 1:
    Considere as afirmações:

    I) As paredes das garrafas térmicas são espelhadas para que evitem a transmissão de calor por condução térmica.


    II) Ao colocarmos a mão próxima à base de um ferro elétrico quente, sentimos a mão “queimar”. Isto acontece pois a transmissão de calor entre o ferro e a mão ocorre principalmente por irradiação térmica.



    III) Os esquimós fazem suas casas, os iglus, com blocos de gelo, por que o gelo é um isolante térmico, mantendo o ambiente interno mais quente que o externo.


    Tem-se:

    a) Só a afirmação I) é correta;
    b) Só as afirmações I) e II) são corretas;
    c) Só as afirmações I) e III) são corretas;
    d) Só as afirmações II) e III) são corretas;
    e) Todas as afirmações são corretas.


    Exercício 2:
    O calor específico da água é maior do que o calor específico da areia. Assim, durante o dia, numa região litorânea, a areia se aquece mais do que a água do mar. O ar aquecido acima da areia sobe e produz uma região de baixa pressão, aspirando o ar sobre o mar. Sopra a brisa marítima. Explique por que à noite o processo se inverte, isto é, sopra a brisa terrestre?


    Exercício 3:
    Por que os pássaros eriçam as penas quando está frio?
    x

    Exercício 4:
    Uma extremidade de uma barra de ferro está em contato com vapor de água em ebulição sob pressão normal (100 ºC). A outra extremidade está em contato com gelo em fusão sob pressão normal (0 ºC).

    A barra tem comprimento L e área de seção reta A. Despreze o calor perdido pela superfície lateral. Seja Φ1 o fluxo de calor que atravessa a barra.

    Corta-se a barra ao meio e os dois pedaços são soldados. Mantém-se as extremidades às temperaturas de 100 ºC e 0 ºC. Seja Φ2 o fluxo de calor que atravessa o novo sistema assim formado. Qual é a razão entre Φ1 e Φ2?

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    Exercício 5:
    Duas barras de mesmo comprimento, mesma área de seção reta e constituídas de metais diferentes são soldadas e suas outras extremidades mantidas às temperaturas 100 ºC e 0 ºC. Despreze a perda de calor pela superfície lateral. Os coeficientes de condutibilidade térmica dos metais que constituem as barras do sistema são K1 e K2. A temperatura da junção é de 40 ºC. Qual é a relação entre K1 e K2?

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    Exercício 1: resolução
    I) Incorreta. As paredes das garrafas térmicas são espelhadas para que evitem a transmissão de calor por irradiação.
    II) Correta. Ao colocarmos a mão próxima à base de um ferro elétrico quente, o calor é transmitido principalmente por irradiação térmica.
    III) Correta. O gelo é um isolante

    Resposta: d

    Exercício 2: resolução
    Durante a noite areia e água esfriam, mas a areia esfria mais. O ar sobre o mar, que está mais quente, sobe e produz uma região de baixa pressão, aspirando o ar sobre a areia. Sopra a brisa terrestre. 


    Exercício 3: resolução
    Os pássaros eriçam suas penas, quando está frio, para acumular ar entre elas. O ar é um isolante térmico diminuindo, assim, as perdas de calor dos corpos dos pássaros para o ambiente. 


    Exercício 4: resolução
    Lei de Fourier:

    Φ1 = K.A.(100-0)/L (1)
    Φ2 = K.2A.(100-0)/(L/2) (2)

    De 1 e 2 vem:

    Φ1/Φ2 = 1/4 


    Exercício 5: resolução
    O mesmo fluxo de calor atravessa as duas barras. Pela Lei de Fourier, temos:


    Φ = K1.A.(100-40)/L = K2.A.(40-0)/L  ou  K1/K2 = 2/3