A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL.
Albert Einstein

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A ponte Overtoun


A ponte Overtoun e o mistério da barreira entre o mundo dos mortos



Em uma pequena vila no oeste da Escócia chamada Milton, na cidade de Dumbarton, há uma misteriosa ponte em estilo vitoriano que atraiu a atenção dos cientistas e dos parapsicólogos. Desde a década de 60, dezenas de cães são seduzidos por uma inexplicável e voluntariosa atitude suicida que os leva a saltar de cima da ponte.


Em 1859, um burguês chamado James White, comprou alguns terrenos na periferia da cidade para construir uma mansão de retiro espiritual. Rico e influente contratou um dos melhores arquitetos de seu tempo para conceber o que seria a melhor vila da cidade. Para acessar o local teria que cruzar um pequeno riacho local, portanto, o projeto da ponte foi feito de acordo com a mansão para antecipar a sua elegância vitoriana, assim nasceu a Overtoun Bridge.


A origem do primeiro suicídio canino foi no início dos anos 60, quando várias testemunhas relataram sobre a súbita e misteriosa reação de alguns cães quando chegavam no centro da ponte. Sem qualquer provocação ou aparente motivo, os cães corriam e saltavam direto por cima do parapeito e se estatelavam nas pedras ao lado do pequeno riacho. Alguns sobreviviam gravemente feridos pelo amortecimento da água para logo retornar ao centro da ponte e incrivelmente pular de novo. O pior é que eles costumam pular do mesmo lado da ponte e no mesmo lugar,do lado direito,entre os dois últimos arcos.


Algumas pessoas acreditam (e não dá pra tirar a razão delas) que a ponte é assombrada. Em 1994,um cara jogou seu filho,um bebê,da ponte acreditando que ele era o anticristo. Depois o mesmo homem tentou se suicidar se jogando da ponte. Outros acreditam que a ponte seja um lugar em que a barreira entre nosso mundo e o além seja mais fina, possibilitando o contato mais direto entre o mundo dos mortos e esse mundo.


Oque voces acham ? Será mesmo uma região de transição entre duas dimensões ? 


Seriam nós humanos descendentes da raça alienígena do sistema estrelar de Capela ?

A Terra é um mundo de uma diversidade racial extraordinária, uma verdadeira Babel de tradições, línguas, costumes e religiões, registradas desde os primórdios da história humana, ao menos, aquela que nós conhecemos. Como explicar o avançado estágio tecnológico de povos desaparecidos na noite dos tempos, cujos vestígios ainda hoje, impressionam ao homem moderno? De onde eles adquiriram tais conhecimentos, tais como na astronomia, arquitetura, engenharia, matemática, medicina, química, navegação, e outros ramos do conhecimento? De onde se originaram a multiplicidade de raças que já habitaram, e habitam nosso mundo?




A beleza monumental das marcas deixadas pelas civilizações do passado, ainda nos extasia, levando-nos à meditação sobre o que levou ao desaparecimento de sociedades altamente sofisticadas, tal como a do antigo Egito. Hoje, no século XXI, nenhum engenheiro, mesmo que tivesse à sua disposição os recursos técnicos atuais, poderia imitar a construção da Pirâmide de Quéops! Com cerca de 150m de altura e 31.200.000 ton. de peso, 2.600.000 blocos gigantescos foram recortados das pedreiras, lapidados, transportados e, no local da construção, unidos exatamente até à exatidão do milímetro.

O espírito Emmanuel, através da psicografia do inesquecível Francisco Cândido Xavier, nos idos de 1938, século XX, escreveu a obra A CAMINHO DA LUZ, subtítulo História da Civilização à Luz do Espiritismo. Nesse livro, de forma sintética, mas, profunda, Emmanuel propõe a teoria dos Exilados de Capela, que há milhões de anos atrás, teriam sido transmigrados de um planeta, que orbita uma das estrelas da constelação de Capela, ou Cocheiro, para a Terra.

Segundo Emmanuel, os transmigrados seriam milhões de espíritos rebeldes, que dificultavam a evolução daquele mundo, daquela humanidade, e como medida de “saneamento”, as altas comunidades espirituais, decidiram pela mudança daquelas criaturas persistentes no mal, para um mundo adequado ao seu estágio evolutivo (O planeta Terra).



Reencarnados na Terra, em corpos mais primitivos do que aqueles utilizados no seu mundo, seus conhecimentos estavam obliterados, em grande parte, pelas deficiências do veículo físico mais rudimentar. Aliás, se os capelinos mantivessem perfeita memória da tecnologia disponível no seu planeta de origem, provavelmente, pelo seu atraso moral, incidiriam nos mesmos erros que os levaram ao degredo.

No vosso mundo, esses enxotados de um paraíso planetário constituíram o tronco dos árias, descendendo dele os celtas, latinos, gregos e alguns ramos eslavos e germânicos; outros formaram a civilização épica dos hindus, predominando o gênero de castas que identificava a soberbia e o orgulho de um tipo psicológico exilado. As mentalidades mais avançadas constituíram a civilização egípcia, retratando na pedra viva a sua "Bíblia" suntuosa, enquanto a safra dos remanescentes, inquietos, indolentes e egocêntricos, no orbe original, fixou-se na Terra na figura do povo de Israel. Certa parte desses exilados propendeu para os primórdios da civilização chinesa, onde retrataram os exóticos costumes das corporações frias, impiedosas e impassivas do astral inferior, muito conhecidas como os "dragões" e as "serpentes vermelhas".

Segundo Edgar Armond na obra "Os Exilados da Capela", "esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma retardada, que veio evoluindo lentamente através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da inconsciência para o Instinto e deste para a Razão; homens, vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os "primatas" foram o tipo anterior melhor definido; e outra categoria, composta de seres exilados da Capela, o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos, outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal."

"Esses milhões de ádvenas para aqui transferidos, eram detentores de conhecimentos mais amplos, e de entendimento mais dilatado, em relação aos habitantes da Terra e foi o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para o aconchego da vida social e, sobretudo, deu-lhe as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora.

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