Uma outra origem para a vida
Nova pesquisa afirma que as primeiras células teriam surgido em
poças, e não nos oceanos, como se pensava até então
André JuliãoO surgimento das primeiras células no oceano é uma ideia tão bem aceita que os cientistas que buscam vida fora da Terra a procuram justamente em planetas cobertos por água. Uma pesquisa divulgada na semana passada mostra que a busca será ainda mais difícil a partir de agora. Segundo o estudo, a origem da vida teria se dado em pequenas poças sobre o solo, próximas a campos geotermais, conhecidos como gêiseres. O conceito de que os seres vivos surgiram de uma combinação de certos elementos químicos é uma unanimidade. Esses organismos muito simples teriam se isolado, criado metabolismo próprio e a capacidade de se reproduzir. Para uma corrente de cientistas, essa “sopa primordial” teria surgido perto de jatos d’água quente que nascem em fissuras no leito do oceano.
A equipe de Armen Mulkidjanian, pesquisador da Universidade de Osnabrück (Alemanha), notou que havia discrepâncias entre as proporções de algumas formas de elementos químicos dentro das células atuais e em ambientes marinhos e terrestres em geral. Segundo os cientistas, a proporção de íons nas células de hoje reflete a composição do ambiente em que elas se formaram há bilhões de anos. As condições químicas das células não são compatíveis com as dos oceanos, e sim com zonas dominadas por vapor de gêiseres como, por exemplo, os que existem no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA.
A equipe de Armen Mulkidjanian, pesquisador da Universidade de Osnabrück (Alemanha), notou que havia discrepâncias entre as proporções de algumas formas de elementos químicos dentro das células atuais e em ambientes marinhos e terrestres em geral. Segundo os cientistas, a proporção de íons nas células de hoje reflete a composição do ambiente em que elas se formaram há bilhões de anos. As condições químicas das células não são compatíveis com as dos oceanos, e sim com zonas dominadas por vapor de gêiseres como, por exemplo, os que existem no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA.
Terceira geração
Às vésperas do lançamento do iPad 3, especialistas abrem a
temporada de apostas sobre os novos recursos do tablet da
Apple
Hélio GomesSUCESSORTim Cook, CEO da Apple, deverá apresentar as novidades do iPad 3
Mais uma vez, o ritual se repete. Desde o início da semana passada, blogueiros e colunistas especializados em tecnologia afirmam que o evento de lançamento do iPad 3, nova versão do tablet da Apple, está marcado para o dia 7 de março. Foi o que bastou para a comunidade tecnológica entrar no costumeiro estado de euforia que precede o anúncio de mais um produto da empresa. Em meio ao festival de chutes sobre as novidades que devem ser incorporadas à máquina, sobram especulações e apenas uma certeza: caberá a Tim Cook, sucessor de Steve Jobs, subir ao palco para revelar a traquitana ao mundo.
Segundo fontes, como o respeitado “The Wall Street Journal”, as novidades podem começar em grande estilo com o lançamento de dois modelos do tablet. Além do iPad 3, que continuaria a ter uma tela de 9,7 polegadas, uma versão com 8 polegadas e preço mais em conta estaria pronta para chegar ao mercado americano nas próximas semanas. A estratégia seria uma repetição daquela já adotada para iPods e iPhones e funcionaria como uma resposta da Apple ao sucesso de concorrentes como o Kindle Fire (7 polegadas) e o Samsung Galaxy Note (5,3 polegadas), mais compactos e baratos. No entanto, o modelo menor não deve trazer a maior parte das inovações reservadas para seu irmão mais velho. E a lista é bem interessante.
Um dos palpites mais certeiros indica que a máquina ganhará um upgrade em seu “cérebro” com a instalação de um novo processador, ainda mais rápido e potente. Além disso, uma bateria capaz de garantir maior autonomia de uso estaria nos planos. Em um movimento que anteciparia uma das promessas para o iPhone 5, que deve ser anunciado no segundo semestre, a Apple ainda pode habilitar o iPad3 para a rede 4G, já disponível nos Estados Unidos. Assim, a velocidade de conexão seria 12 vezes mais rápida do que a do atual 3G.
A evolução mais visível, porém, deve ficar por conta da tela. A mudança para o display batizado de “Retina” – com o dobro da resolução do iPad 2, já usado no iPhone 4S e no iPod Touch – é dada como certa pelos especialistas. Ela deve vir acompanhada por duas novas câmeras (traseira e dianteira) de alta definição. Melhor para o consumidor e para os desenvolvedores de aplicativos, que encontrarão terreno fértil para novos programas de tratamento de fotos e edição de vídeos.
Por fim, há quem garanta que a terceira encarnação do tablet da Apple – dona de 61,5% do mercado mundial no segmento – também virá de fábrica com o assistente pessoal Siri, principal inovação do iPhone 4S. Só falta saber se a secretária virtual, que funciona a partir de comandos de voz, finalmente vai aprender a falar português.
Segundo fontes, como o respeitado “The Wall Street Journal”, as novidades podem começar em grande estilo com o lançamento de dois modelos do tablet. Além do iPad 3, que continuaria a ter uma tela de 9,7 polegadas, uma versão com 8 polegadas e preço mais em conta estaria pronta para chegar ao mercado americano nas próximas semanas. A estratégia seria uma repetição daquela já adotada para iPods e iPhones e funcionaria como uma resposta da Apple ao sucesso de concorrentes como o Kindle Fire (7 polegadas) e o Samsung Galaxy Note (5,3 polegadas), mais compactos e baratos. No entanto, o modelo menor não deve trazer a maior parte das inovações reservadas para seu irmão mais velho. E a lista é bem interessante.
Um dos palpites mais certeiros indica que a máquina ganhará um upgrade em seu “cérebro” com a instalação de um novo processador, ainda mais rápido e potente. Além disso, uma bateria capaz de garantir maior autonomia de uso estaria nos planos. Em um movimento que anteciparia uma das promessas para o iPhone 5, que deve ser anunciado no segundo semestre, a Apple ainda pode habilitar o iPad3 para a rede 4G, já disponível nos Estados Unidos. Assim, a velocidade de conexão seria 12 vezes mais rápida do que a do atual 3G.
A evolução mais visível, porém, deve ficar por conta da tela. A mudança para o display batizado de “Retina” – com o dobro da resolução do iPad 2, já usado no iPhone 4S e no iPod Touch – é dada como certa pelos especialistas. Ela deve vir acompanhada por duas novas câmeras (traseira e dianteira) de alta definição. Melhor para o consumidor e para os desenvolvedores de aplicativos, que encontrarão terreno fértil para novos programas de tratamento de fotos e edição de vídeos.
Por fim, há quem garanta que a terceira encarnação do tablet da Apple – dona de 61,5% do mercado mundial no segmento – também virá de fábrica com o assistente pessoal Siri, principal inovação do iPhone 4S. Só falta saber se a secretária virtual, que funciona a partir de comandos de voz, finalmente vai aprender a falar português.
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