Aparentemente já está tudo resolvido. Com a triangulação dos três sinais e a sincronização do relógio atômico do satélite e o nosso GPS o sistema deveria encontrar a nossa posição exata. Mas não é tão simples assim. É aqui que entra a teoria da relatividade de Einstein. Sem ela o GPS seria inviável.
Um exemplo afirma que se um astronauta viajar ao centro da nossa galáxia a velocidades fantásticas e regressar à terra da mesma forma, para o astronauta, teriam passado apenas 60 anos, enquanto que para os habitantes da terra já teriam passado 4 milhões de anos. Uma segunda conclusão da teoria da relatividade afirma que quanto menor for à atração do campo gravitacional, o tempo passa mais depressa.
Agora que conhecemos estas duas leis, há que ter em conta que os satélites GPS orbitam a 14.000 quilômetros por hora. Isto significa que para eles (de igual forma como ao astronauta) o tempo passa mais devagar. Lembrando também, que os GPS estão a 20.200 quilômetros da Terra, portanto a atração gravitacional é menor e de acordo com a segunda conclusão, o tempo passa mais rápido.
Calculando as diferenças de ambos os fenômenos obtêm que o tempo para os satélites passa 39 milionésimos de segundo por dia (sendo 7µs devido à dilatação do tempo e 45µs devido à dilatação gravitacional) mais devagar do que para nós que estamos na Terra. Ou seja, os satélites ao fim de cada dia são 39 milionésimos de segundo mais jovens que nós.
Não parece ser uma diferença muito grande, mas temos de ter em conta que se usa para os cálculos a velocidade dos sinais dos satélites, qualquer milionésimo de segundo que deixemos para trás multiplicado por esse valor se transforma num erro enorme que poderia chegar até aos 11 quilômetros a mais por cada dia ao calcular a nossa posição.
Os instrumentos dos satélites ajustam automaticamente os seus cálculos com estes fenômenos da teoria da Relatividade, o que lhes permite uma exatidão de quinze metros, o que os impede de uma maior exatidão são as interferências da atmosfera ou as condições climatológicas.
Autores: Diego Galeano
Maísa Caldas
Maísa Caldas
Fim do BBB - Gracias
A vida dos “brothers” não será nada fácil nos próximos dias para definir quem serão os três finalistas do “Big Brother Brasil 11”. Os últimos sobreviventes serão testados em provas diferentes que exigem resistência, habilidade e boa memória.
Uma das provas mais esperadas será a patrocinada pela Loctite Superbonder, que, como nos anos anteriores, promete elevar a taxa de adrenalina dos participantes e dos espectadores com desafios dignos de esportes radicais. No BBB 9 eles fizeram tirolesa de ponta-cabeça, colados apenas pelo sapato. No BBB 10 levantaram um carro inteiro usando apenas algumas gotas de cola. Vamos ver o que vão aprontar com esses brothers dessa vez.
Mulher é mordida por uma Cobra em um programa de TV
A cena é um tanto forte, do jeito que ela morde e torce o braço da garota deve ter doido demais. Parece que o nome do programa é Real Girls in Jungle, provavelmente um reality show, mas não tenho certeza, a fonte está em Holandês e meu Holandês anda meio enferrujado.
As outras garotas saírem correndo é até compreensível, mulheres, mas o tempo que o gordinho de amarelo demorou pra ajudar ela foi absurdo… WTF!?
Chegou a hora de ver o outro lado da história, Richard diz se arrepender do ocorrido, mas alega também ser vitima e que Casey pediu por aquilo.
UPDATE: Demorou, mas nosso colaborador conseguiu traduzir também essa entrevista que mostra o outro lado da história, pra mim ele está claramente mentindo, tentando reverter a situação complicada em que se meteu, mas errou ao tentar se passar por vítima em vez de apenas demostrar arrependimento por seus atos e pedir desculpas.
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