A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL.
Albert Einstein

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O Egito segundo a teoria extraterrestre



Antes do tempo dos faraós, os que habitavam a região do Egito eram silvícolas irracionais, verdadeiros índios, um povo desordenado vivendo pura e simplesmente por instintos dos mais primitivos imagináveis; que em termos de vestuário apenas tampavam suas partes íntimas. Usavam máscaras para criar uma imagem ameaçadora para os clãs rivais, não tinham noção alguma de civilidade e de ordem, eram como animais que guiados pelos instintos faziam o que eram impelidos, sem ponderar coisa alguma.


A humanidade precisava de ajuda. Havia necessidade de conceitos mínimos de ordem e assim esta ajuda veio. No espaço surgiu  uma grande nave mãe, gigantesca, uma estrutura colossal, em forma oval. Desta nave, no espaço, sob a Terra, saíram várias pequenas espaçonaves que se dirigiram em direção à região que se entende como Egito. Esta civilização extraterrestre veio  com o intuito de ajudar a humanidade a evoluir, a sair do estado primitivo que se encontrara, pois não havia expectativa que o homem fosse evoluir sem ajuda externa, tamanha a estagnação do processo evolutivo que estava. Era preciso um empurrãozinho. A forma encontrada por estes seres para isto seria o poder. O poder iria domesticar o homem que precisaria ser antes doutrinado pela força para ser impelido a criar noções mínimas de respeito de espaço de outrem, para que depois, acostumado, deixasse de fazer por escolha.


Os humanos na época não tinham quem representasse o poder. Não existiam reis ou imperadores que representassem a ordem e estruturação, pois é na obediência hierárquica que se instaura a ordem, através da obediência. Se colocaram no Egito e assumindo a figura dos  faraós instituíram a base do que seria a ordem e a lei em nossa civilização. Até aquele tempo o homem não tinha obrigação de obedecer a nada nem a ninguém e o faraó representando Deus gerava o controle dos impulsos primitivos que outrora dominavam as pessoas. Foi preciso que assumissem a figura de um deus para que a obediência fosse instaurada e pelo poder, a ordem mínima.




Estes seres  já trouxeram consigo a saia e as ombreiras que usariam na Terra ao assumir o controle. Suas sobrancelhas eram pintadas, eram altos e esbeltos. A cobertura da cabeça que os faraós usavam servia para cobrir o formato do crânio, mais alongado que o dos humanos. Os templos tinham sacadas de onde se via jardins com grandes gramados de cor verde muito viva e canais que formavam grandes fontes. As pirâmides foram construídas pelos humanos com instruções de extraterrestres como se estes fossem os arquitetos e engenheiros da obra e os humanos os peões. Serviam como uma forma de conexão e contato entre os que estavam aqui e os ”de lá”. Possuíam em seu cume um tipo de luz de cor rosa que emanava luz para o alto, semelhante aos sinalizadores que se usa em prédios para observação de pilotos de avião.






O rosacrucianismo surgiu através destes seres que necessitando transferir o conhecimento construíram templos e pirâmides por onde estes ensinamentos seriam passados geração à geração. Assim surgiram as chamadas “escolas de mistérios” que se utilizariam de rituais de iniciação e estudos e serviriam de perpetuação dos próprios conhecimentos que eles tinham, pois o conceito de “rosacruz” extrapola o limite da vivência terrestre, é um conceito cósmico que transcende espaço. Era algo “deles para eles”. Estas escolas serviam em grande parte para a preparação do faraó que assumiria o trono. A sucessão hereditária era sempre cuidadosamente preparada afim de que o novo faraó tivesse consciência de quem realmente era e para que veio.


Estes extraterrestres tinham hierarquia entre eles. Os da nobreza foram escolhidos para ser faraós enquanto outros cumpriam funções diversas, porém necessárias.  Os faraós nunca se davam à exposição para o povo, viviam separados e todo elo com os demais era feito pelos outros seres. Isso se deve ao fato do faraó ser fisicamente diferente tanto quanto em relação com os humanos como com os outros extraterrestres.




De certa forma isto ajudou na idealização do faraó como deus pois existia todo um clima de mistério sobre a figura que representava. Não era visto por ninguém mas sabiam que existia um “deus” ali e à esta representação deviam obediência.

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