A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL.
Albert Einstein

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A aura humana

 O título foi provocativo, de propósito. A "aura", luz mística que fica ao redor do nosso corpo, perceptível apenas por pessoas especiais é apenas uma crença. Porem, - este blog é cheio de "poréns", a ciência descobriu algo interessante.




Da próxima vez que alguém diz que você está brilhando, verifique se elas não significam literalmente.Pesquisadores no Japão finalmente conseguiu provar a existência de bioluminescência do corpo humano com essas fotos pela primeira vez do brilho natural do corpo.
Pesquisadores japoneses Masaki Kobayashi e Daisuke Kikuchi do Instituto de Tecnologia de Tohoku, juntamente com Hitoshi Okamura explicou a história por trás dessas imagens maravilhosas:
O corpo humano literalmente brilha. A intensidade da luz emitida pelo corpo é 1000 vezes menor que a sensibilidade dos nossos olhos nus. Ultraweak emissão de fóton é conhecida como a energia liberada como luz através das mudanças no metabolismo energético. Nós sucesso imaged a mudança diurna desta emissão de fóton ultraweak com um sistema de imagem melhorou muito sensível usando criogênica charge-coupled device câmera (CCD). Descobrimos que o corpo humano diretamente e ritmicamente emite luz.
Aparentemente, a quantidade de luz que emitem - embora permanecendo sempre em torno de mil vezes mais fraca do que os olhos podem ver - muda dependendo da hora do dia, e vai em ciclos de 24 horas, estamos em nosso brilhante na parte da tarde, mais fraca e à noite. Talvez surpreendentemente, a quantidade de luz emitida por nosso corpo não corresponde à quantidade de calor desprendido, e as imagens térmicas fornece resultados visuais totalmente diferentes do que as câmeras hiper-sensível à luz.





A luz é muito, muito mais fraca que bioluminescências apresentadas por vagalumes, por exemplo, mas é uma achado. As reações químicas feitas dentro do nosso organismo emitem luz imperceptível aos olhos humanos, o que não é novidade para o mundo ciêntifico.

Para se medir nosso brilho interior, mais de mil vezes mais fraco do que nossos olhos conseguem detectar, foi necessário usar uma câmera CCD com resolução de 2048 x 2048 pixels resfriada a -120 oC que permite a contagem de fótons. A baixa temperatura diminui o ruído gerado pelo equipamento eletrônico, permitindo a detecção do sinal. A câmera ainda contava com um conjunto de lentes especiais para maximizar a coleta de fótons.


Interessante, bem interessante. Segue aqui o link original em inglês.

Se você é cético a respeito de brilho exterior, saiba que algumas pessoas até já patentearam uma máquina de visualizar auras. Aqui. E tem todos os detalhes da construção.

Por ultimo, se você, de alguma forma conseguir ver as auras, tem um artigo que explica cada uma das cores delas.

O que eu acho? Não sei, fico esperando alguém provar alguma coisa. Nunca se sabe!


Senhores, hoje é sexta, dia de folga e diversão...  

Star Wars - A Ameaça Geriátrica- Dois velhos pastores franceses discutiam quando um decidiu partir para um duelo de Lightsabers, não tinha como acabar bem…


Cara de Pau - A atuação do jogador Carrasco, da Seleção sub-20 do Chile, para tentar forçar a expulsão do adversário foi digna de um Oscar. Ri muito com o vídeo.


Basquete de primeira...


Nenhum comentário:

Postar um comentário