Os sete estados da matéria
Até Einstein iria pirar!!!
É pessoal sabe aquela história dos três estados físicos da matéria? Está ultrapassada. Desde 2003 considerava-se a existência de seis estados físicos possíveis para a matéria, agora já descobriram mais um. Com certeza com a evolução da ciência iremos descobrir novas formas de arranjo para a matéria o que é excelente, pois permite ao homem desenvolver novas técnicas de produção e transferência de energia, além de nos ajudar a entender melhor como é formado o universo.
Olha só os sete estados considerados até hoje:
2º estado: No estado líquido, o corpo mantém a quantidade de matéria e aproximadamente o volume; a forma e posição relativa da partículas não se mantém. É particularmente estudado nas áreas da hidrostática e da hidrodinâmica.
3º estado: No estado gasoso, o corpo mantém apenas a quantidade de matéria, podendo variar amplamente a forma e o volume. É particularmente estudado nas áreas da aerostática e da aerodinâmica.
4º estado: O Plasma (ou quarto estado da matéria) está presente principalmente nas televisões de LCD ou cristal líquido, ou ainda chamadas de “TVs de plasma”. Neste estado há uma certa “pastosidade” da substância, que permite uma maior e melhor resposta quando recebe informações decodificadas pelos feixes de luz emitidos pelos componentes da TV. É sabido que qualquer substância pode existir em três estados: sólido, líquido a gasoso, cujo exemplo clássico é a água que pode ser gelo, líquido a vapor. Todavia há muito poucas substâncias que se encontram nestes estados, que se consideram indiscutíveis a difundidos, mesmo tomando o Universo no seu conjunto. É pouco provável que superem o que em química se considera como restos infinitamente pequenos. Toda a substância restante do universo subsiste no estado denominado plasma.
5º estado: O Condensado de Bose-Einstein é o quinto estado da matéria, e é obtido quando a temperatura chega a ser tão baixa que as moléculas entram em colapso. O condensado de Bose-Einstein é uma coleção de milhares de partículas ultra-frias ocupando um único estado quântico, ou seja, todos os átomos se comportam como um único e gigantesco átomo.
6º estado: Gás Fermiônicodiferentemente do condensado de Bose-Einstein nesse estado as partículas apesar de estarem a baixissimas temperaturas ainda se comportam isoladamente, ou seja, as partículas são solitárias e não se comportam como um condensado perfeito (completamente unidas).
7º estado: Superfluido de polaritons. Trata-se de um material sólido preenchido com uma série de partículas de energia conhecidas como polaritons. Os polaritons foram aprisionados e tiveram sua velocidade diminuída no interior do novo material. Este estado da matéria até agora desconhecido, introduz um método radicalmente novo tanto para mover energia de um ponto a outro, quanto para gerar um feixe de luz coerente - um laser - utilizando uma quantidade muito pequena de energia.
É queridos, a cada dia avançamos mais na busca de novos conhecimentos, e com isso devemos interagir cada vez mais com o mundo que nos cerca e tentar entender todos os fenômenos que acontecem à nossa volta. Considerando esses últimos estados da matéria onde as partículas se mostram muito agregadas tente responder (associando a física e a química que estudamos), como nesses estados a condução de eletricidade é maus intensa?
HÁ QUEM DIGA QUE SÃO 15 OS ESTADOS, VAI SABER.
- - sólido
- - sólido amorfo
- - líquido
- - gasoso
- - plasma
- - superfluido
- - supersólido
- - matéria degenerada
- - neutrónio
- - matéria fortemente simétrica
- - matéria fracamente simétrica
- - plasma quark-guón
- - condensado fermiónico
- - condesado de Bose-Einstein
- - matéria estranha.
CURIOSIDADE DO DIA
O que aconteceria ao corpo em uma viagem à velocidade da luz?
Sinto muito capitão Kirk, mas nada de se aproximar da velocidade da luz
É um dos maiores sonhos da humanidade, conseguir viajar anos-luz para chegar às estrelas e planetas distantes do nosso sistema solar. Para esse propósito, precisaríamos de uma nave que viajasse a uma velocidade absurdamente alta para chegar aos nossos vizinhos - algo próximo da velocidade da luz. Contudo, se os astronautas têm que passar por duro treinamento para aguentar a velocidade dos foguetes que saem do nosso planeta, o que aconteceria ao nosso corpo se viajássemos a 300 mil km/s (ou mais de 1 bilhão de km/h)? O espaço interestelar é praticamente vazio. Para cada centímetro cúbico, os cientistas acreditam que exista cerca de dois átomos de hidrogênio - no mesmo espaço, no ar da Terra, há cerca de 30 bilhões de átomos do mesmo elemento. Contudo, em entrevista à New Scientist, o cientista William Edelstein, da Universidade de Medicina John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, diz que esse gás escasso pode fazer mais mal em uma viagem próxima à velocidade da luz do que um ataque romulano aos tripulantes da espaçonave Enterprise - da série Star Trek.
Baseado na teoria da relatividade de Albert Einstein, se acredita que o hidrogênio que está no espaço interestelar seria transformado em uma intensa radiação que poderia, em segundos, matar os tripulantes e destruir os equipamentos eletrônicos. Segundo Edelstein, a 99,999998% da velocidade da luz, os átomos do gás gerariam uma energia de 7 teraelectron volts - a mesma energia que os prótons do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês). "Para a tripulação, seria como estar de frente ao raio do LHC", diz Edelstein.
O casco da espaçonave até poderia prover uma pequena proteção. Segundo Edelstein, uma camada de 10 cm de alumínio poderia absorver menos de 1% da energia. Ele afirma que, como os átomos de hidrogênio tem apenas um próton no núcleo, estes poderiam expor a tripulação a uma perigosa radiação ionizante que quebraria os elos químicos e danificaria o DNA. "Os átomos de hidrogênio são minas espaciais inevitáveis", diz o cientista.
A dose fatal de radiação para humanos é 6 sieverts. Edelstein calcula que a tripulação de uma espaçonave próxima à velocidade da luz receberia o equivalente a 10 mil sieverts em apenas um segundo, o que também enfraqueceria a estrutura da nave e danificaria os eletrônicos.
O cientista ainda especula que essa seria uma boa razão para acreditar que os ETs não chegaram ao nosso planeta. Segundo Edelstein, se um alienígena foi capaz de construir uma espaçonave que viaja à velocidade da luz, neste momento ele está morto, dentro da estrutura enfraquecida e com os sistemas de navegação quebrados.
SNEF
Dia: 02/02/2011
P05 - A pós-graduação em ensino de Ciências no Brasil
Apresentador: Roberto Nardi (UNESP/Bauru).
Auditório Rio Jatapu – Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
Apresentador: Roberto Nardi (UNESP/Bauru).
Auditório Rio Jatapu – Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
P06 - Um olhar para o futuro: um novo currículo de Física para as próximas décadas e a formação dos novos professores
Apresentador: Luiz Carlos de Menezes (USP).
Auditório da Faculdade de Direito (FD)
Hora: 11h30-12h30
Apresentador: Luiz Carlos de Menezes (USP).
Auditório da Faculdade de Direito (FD)
Hora: 11h30-12h30
P07 - Licenciatura em Física e formação de professores
Apresentadora: Maria Regina Kawamura (USP).
Auditório Rio Javari - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
Apresentadora: Maria Regina Kawamura (USP).
Auditório Rio Javari - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
P08 - O ensino de Física, Amazônia e o paradigma da sustentabilidade: novas abordagens e processos de organização
Apresentador: Marcílio de Freitas (UFAM).
Auditório Rio Jutaí - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
Dia: 03/02/2011
Apresentador: Marcílio de Freitas (UFAM).
Auditório Rio Jutaí - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
Dia: 03/02/2011
P09 - O Ensino de Física, mudanças climáticas e Amazônia: desafios no século XIX
Apresentadores: Antônio Ocimar Manzi (INPA/LBA) e José Galúcio Campos (INPA/LBA).
Auditório Rio Jatapu – Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
Apresentadores: Antônio Ocimar Manzi (INPA/LBA) e José Galúcio Campos (INPA/LBA).
Auditório Rio Jatapu – Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
P10 - Qualidade do Ensino de Física: abordagens teóricas e metodológicas
Apresentadora: Glória Regina Pessôa Campelo Queiroz (UERJ).
Auditório Rio Alalaú - Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
Apresentadora: Glória Regina Pessôa Campelo Queiroz (UERJ).
Auditório Rio Alalaú - Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
P11 - Educação e formação científica na Amazônia
Apresentadora: Marilene Correa da Silva Freitas (UFAM).
Auditório Rio Javari - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
Apresentadora: Marilene Correa da Silva Freitas (UFAM).
Auditório Rio Javari - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
P12 - O LHC e a participação brasileira na Escola de Física do CERN
Apresentador: Nilson Marcos Dias Garcia (UFTPR).
Auditório Rio Jutaí - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
Apresentador: Nilson Marcos Dias Garcia (UFTPR).
Auditório Rio Jutaí - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
Dia: 04/02/2011
P13 - Temas instigantes em Física Geral
Apresentador: Fernando Lang da Silveira (UFRGS).
Auditório Rio Jatapu – Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
Apresentador: Fernando Lang da Silveira (UFRGS).
Auditório Rio Jatapu – Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
P14 - Rastros de uma cobra sem peçonha: o ensino de Física e a realidade amazônica
Apresentador: Adelino Antônio da Silva Ribeiro (UFAM).
Auditório Rio Alalaú - Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
Apresentador: Adelino Antônio da Silva Ribeiro (UFAM).
Auditório Rio Alalaú - Faculdade de Educação (FACED)
Hora: 11h30-12h30
P15 - Astronomia indígena na região Amazônica
Apresentador: Germano Bruno Afonso (MUSA).
Auditório Rio Javari - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
Apresentador: Germano Bruno Afonso (MUSA).
Auditório Rio Javari - Faculdade de Tecnologia (FT)
Hora: 11h30-12h30
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