A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL.
Albert Einstein

sábado, 22 de janeiro de 2011

Sábado Mágico - A Cedula Rasgada

Código de Ética da Mágica


1 . Os mágicos nunca revelam seus segredos. Você se recorda do sentimento incrível que você sentiu quando David Copperfield voou através do palco ? Sem cordas ou fios ? Era um sentimento de perplexidade, do inimaginável, o sentimento de algo que você via que era totalmente incrível. Era mágico. Você sentiu-se desta maneira somente porque pareceu impossível. Você não poderia acreditar que em seus olhos e você não teve nenhuma idéia de como foi feito. Este sentimento jamais teria acontecido se você soubesse o segredo. Não tire este sentimento de ninguém. Respeito o direito de sonhar dos outros. Mantenha segredo absoluto de todas as mágicas que aprender. Além de respeitar os códigos da mágica estará criando para sí uma grande reputação.
2. Treine bastante as mágicas, se possível diante de um espelho, como se fosse um espectador que estivesse assistindo;
3. Depois de treinado bastante, comece executando aos seus familiares, até adquirir confiança para apresentar a um público maior;
4. Nunca diga o que vai acontecer na mágica, pois a surpresa é um dos fortes aliados para o seu sucesso;
5. Nunca repita uma mágica, por mais que a platéia insista. Ao repetir a mágica, o seu público já sabe o que vai acontecer e vão prestar atenção em outros detalhes, podendo a descobrir o segredo da mágica;
6. Procure começar o show com uma mágica de alto impacto, pois isso vai fazer com que seu público perceba que ali vai acontecer um grande show;
7. Se errar uma mágica, não se desespere, pois isso é mais normal do que você imagina. Desfaça desta mágica e passe para o próximo efeito sem dizer nada. Como a platéia não sabia o que ia acontecer, provavelmente eles também ficarão sem saber o que realmente aconteceu;
8. Procure criar uma história a ser contada, enquanto você executa a mágica. Isto vai dar um "tcham" a mais ao número, como também irá distrair o público;
9. Assim como começou o seu show, encerre-o também com um número de alto impacto, para que fique marcado na memória da platéia o seu grande show. ( Se possível execute uma mágica que apareça escrito "FIM" ou o nome do aniversariante por exemplo);
10. O show deve durar entre 30 a 45 minutos no máximo. Mais que isso, você irá cansar a platéia, principalmente as crianças;
11. Finalmente a mais importante das regras. Nunca revele o segredo da mágica, pois o que faz o público gostar de ver uma mágica é exatamente o de não saber como se faz e venha a solicitar que você repita a mágica, logicamente em outra ocasião é claro.


                       Antes de mais nada, tenha em vista que a maior parte das grandes ilusões têm no seu processo, passos simples e até mesmo de certa forma ingênuos. Deparamo-nos primeiramente com o efeito, para por fim, desvendarmos seu mecanismo de funcionamento. Nesse momento, às vezes nos decepcionamos, pois inconscientemente cremos que todo grande efeito tem por trás um aparato enorme, com um mecanismo de execução complexo. Na verdade, o que importa é o grande efeito percebido pelo público ou por quem observa a ilusão sendo realizada. Não se esqueça que para que a boa ilusão exista, é necessário o mágico, o prestidigitador, o ilusionista, ou ainda, o “carinha que faz truques”. Como ele é chamado, não faz muita diferença. A diferença está realmente no seu conhecimento do que está por trás dos bastidores do ato mágico e no tempo de treinamento despendido,para fazer da ilusão, um ato que encanta a todos. Parafraseando um velho ditado mágico: “Sempre que deparamos com um produto mágico, logo pegamos todas as peças e muitas vezes vemos que aquilo que sonhávamos acontecer nada mais era que um simples truque, uma montagem. Mas o que temos que entender é que o importante é aquilo que o público vê, ou seja, o efeito final, independentemente de como ele é feito.” Nick Morgan – Mágico Americano

EFEITO

 O mágico pega uma cédula de dinheiro de qualquer valor de uma carteira ou mesmo emprestado de qualquer pessoa. Mostra-a para todos, dobrando-a ao meio. Apanha então um cartão telefônico ou uma carta de baralho qualquer e começa a forçá-la contra a nota, até que consegue perfurá-la. Não satisfeito, acaba de rasgá-la do meio até uma das extremidades, utilizando o cartão como se fosse um estilete afiado. Para surpresa de todos, no final, a nota aparece totalmente reconstituída, sendo entregue ao seu dono.

 MATERIAL NECESSÁRIO
 Dois cartões telefônicos idênticos (ou duas cartas de baralho de mesmo naipe e número) ; cédula de dinheiro (preferencialmente nova por ser mais fácil fazer vinco) ; lixa de unha ; tesoura ; fita adesiva dupla face.

 PREPARAÇÃO DO MATERIAL E SEGREDO MÁGICO

  1. inicialmente é necessário a preparação do cartão telefônico ou carta de baralho que será utilizada. Iremos trabalhar como se fôssemos preparar um cartão telefônico pois é um artigo que todos tem no bolso e que não levanta suspeitas. O mesmo procedimento deve ser feito para se preparar a carta de baralho, caso se queira trabalhar com esta última. O segredo mágico está justamente na preparação dessas peças.
  2. pegue um dos cartões telefônicos e com o auxílio de uma tesoura, corte-o aproximadamente ao meio. 
  1. use a lixa de unha para reparar qualquer rebarba que possa estar aparecendo.
  2. pegue uma das partes do cartão cortado e sobreponha-o por cima do outro cartão inteiro, de forma que os desenhos coincidam. Veja se o conjunto está natural, de forma que o cartão cortado possa passar despercebido.
  1. em alguns casos, dependendo do desenho do cartão, o corte pode não ser possível ser feito exatamente no meio do cartão (em alguns cartões com desenho claro, o corte fica aparecendo). Neste caso, tente cortar seguindo as bordas do desenho. Na ilustração fica mais fácil entender.
observe no cartão de baixo que o corte foi feito contornando-se a garrafa e acompanhando o quadriculado do plano de fundo da foto.

  1. junte os dois cartões pela borda, no lado da altura com a fita adesiva dupla face (encontrada em qualquer boa papelaria). Não se esqueça de fazer coincidir os desenhos dos cartões!. 

  1. O aparato já está pronto para funcionar. Vamos agora à rotina, que pode ser mudada ou adaptada, à critério do ilusionista.
  
ROTINA
  1. peça emprestado uma cédula de dinheiro e uma carta de baralho.
  2. como em geral NINGUÉM sai de casa com uma carta de baralho no bolso, diga que usará como paliativo um cartão telefônico que encontra-se previamente em seu bolso ou carteira.
  3. pegue a nota de dinheiro e dobre-a no sentido do comprimento, de forma a formar um vinco. 
  1. pegue o cartão telefônico e comece a esfregá-lo no centro da nota –no sentido do vinco formado-, simulando fazer uma certa força para perfurá-la. 
  1. simule então que irá rasgar a nota. Faça isso passando o cartão do centro da nota até a sua extremidade.

  1. guarde o cartão no bolso, simule estar consertando a nota (uma vez que é crime federal destruir cédulas de real!), e entregue-a para exame. Todos ficarão surpresos!
 DICAS E MACETES

    • ao invés do cartão telefônico ou da carta de baralho, você poderá utilizar também um estilete, desses vendidos em papelaria. Você apenas vai precisar prepará-lo de modo a ter metade de uma lâmina colado junto à lâmina principal. A junção pode ser feita também com fita dupla face, no lado próximo ao cabo.
    • Com a prática (mas com muita prática mesmo!), os cartões não precisam ser colados com fita, mas apenas seguros pelos dedos indicador e polegar. Isso facilita o final do ato mágico, onde tanto cédula quanto cartão poderão ser dados para exame, escondendo-se apenas o cartão cortado ao meio.
    • nunca diga a ninguém o que irá fazer ou qual o efeito da mágica. A surpresa faz a ilusão ficar mais bonita, além de colaborar para o êxito da sua apresentação.
    • Treine muito bem antes de qualquer apresentação para evitar falhas e para dominar por completo todos as etapas do ato mágico. Utilize um espelho para observar seus movimentos, que devem ser o mais natural possível.
    • Nunca revele o segredo a ninguém (para não quebrar o encantamento!).
    • Boa sorte, e bom divertimento!
 TIRINHA DO DIA


CURIOSIDADE DO DIA

Por que algumas músicas "grudam" na nossa cabeça?




Por que algumas músicas melódicas ficam "tocando" na minha cabeça várias semanas depois de um show? Uma música fácil de ser lembrada, seja ela clássica ou pop, é tão conhecida por "grudar" no cérebro que o efeito há muito é explorado por jingles de propaganda. Além disso, tem havido esforços para definir o que faz uma melodia "grudar" na cabeça das pessoas.
No entanto, uma melodia difícil de esquecer pode ser um fardo, em vez de uma lembrança bem-vinda, transformando isso no que às vezes é chamado de "bichinho no ouvido", e as razões não são plenamente conhecidas.
As atividades mentais que envolvem a música são complexas, às vezes incluindo não apenas áreas auditivas do cérebro, mas também o córtex visual. Uma pesquisa recente sugere que a percepção musical está interligada a partes primitivas do cérebro e que isso pode influenciar emoções pelo sistema límbico.
No entanto, a forma como uma melodia vira um "bichinho no ouvido" não está clara. Uma pesquisa realizada em 2001 por James J. Kellaris, da Universidade de Cincinnati, psicólogo que estuda o comportamento do consumidor, descobriu que a música caracterizada pela simplicidade, repetitividade e que foge às expectativas do ouvinte tem maior probabilidade de "grudar".
Até 98% das pessoas alguma vez já experimentaram uma música "grudenta", o estudo sugere. Alguns indivíduos, como músicos, mulheres e pessoas que se preocupam muito, são mais suscetíveis que outros. As causas podem ser psicológicas ou até mesmo físicas, ligadas a frequências de som que ressoam no corpo.
Após pesquisas mais profundas, Kellares sustenta que uma forma de coçar uma "coceira cognitiva" é cantar a música que "grudou" na cabeça em voz alta.


LINk DO DIA ...          Miste M detona Criss Angel



Segredo da Levitação Revelado a 70 anos


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“Alguns médiuns físicos dizem ter experimentado levitações. Um dos mais famosos é Colin Evans. A fotografia foi capturada em infravermelho durante uma sessão em 1938. Comparação com várias outras fotos deste evento mostra que ele permaneceu no ar por um bom tempo!”
Ou não. Nunca prestei muita atenção a esta foto, tendo-a visto inúmeras vezes. Sempre presumi que era uma fraude e o sujeito provavelmente estivesse suspenso por um cabo invisível ou apagado da imagem. Algo similar a uma outra foto famosa do “médium” brasileiro Mirabelli.
Bem, eu estava errado. Em verdade Evans “levitou” através de outro método. Você pode adivinhar qual foi? Continue lendo para mais fotos de suas levitações que podem ajudar a desvendar este mistério nada profundo.

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E que tais estas:
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Notou como os pés parecem desaparecer? Talvez algum tipo de distorção gravitacional? As fotos tomadas lateralmente também revelam a curiosa posição de seu corpo, e todas elas (que registram pelo menos duas levitações diferentes) mostram algum tipo de cordão branco em sua mão esquerda. Ectoplasma?
E você, já solucionou o “mistério”?
“[A fotografia] é simplesmente hilária. É uma imagem capturada com flash de uma sessão realizada no Wortley Hall em Finsburg Park, Londres, mostrando uma platéia segurando as mãos e o médium Colin Evans ‘levitando’. Um cordão saindo de um dispositivo na mão de Evans indica que foi ele que ativou o flash – um detalhe crítico já que a evidência da própria foto revela o mecanismo da ‘levitação’ e indica assim sua natureza momentãonea: os pés de Evans são um borrão acima do encosto de sua cadeira, seu corpo está em uma posição parcialmente curvada e seu cabelo está desarrumado. Se pular no ar de uma posição curvada [sobre uma cadeira] é levitar…”, comenta o investigador cético Joe Nickell em Camera Clues: A Handbook for Photographic Investigation.
E isso é tudo, pessoal, as fotografias mostram Evans pulando. Seu movimento foi congelado pelo flash, que ele mesmo ativou com aquele cordão, mas o efeito não foi perfeito, uma vez que seus pés ainda ficaram borrados pelo movimento.
Uma dúvida que pode pairar, não exatamente sobre a levitação, é como a multidão não denunciou a fraude. Seriam todos cúmplices?
Em verdade, o parapsicólogo caçador de fantasmas Harry Price  já sabia a resposta pouco depois das apresentações de Evans. Pode-se ler em “Fifty years of psychical research: a critical survey”, publicado em 1939, poucos meses após as fotografias:
“Outra sessão insatisfatória foi conduzida … no Regent’s Park, em 27 de maio de 1938 com o senhor Colin Evans. Este médium alega que, em completa escuridão, ele é ‘levitado’. As senhoras A. Peel GoldneyHenry Richards e outros pensam que neste teste particular nenhuma levitação ocorreu e o cheque pago ao médium foi devolvido aos espectadores. Uma fotografia da suposta levitação psíquica deste médium foi publicada no Daily Mirror de 13 de junho de 1938. Veja também Photography de janeiro de 1939: “Como fotografias podem ser obtidas de um homem aparentemente levitando, mas em verdade pulando”, é registrado graficamente (com ilustrações) em Proc., SPR, Vol. XLV, Part 158, pp. 196-8”.
E isso é realmente tudo. Colin Evans conseguiu encher um salão, mas só podia “levitar” em escuridão completa! Por isso nenhum dos presentes na fotografia está olhando para o homem flutuando no ar. Ou pulando. Ninguém estava vendo nada, e em retrospecto pode-se notar como os olhos de todos fixam o vazio. Não foi usada fotografia infravermelha: as imagens foram capturadas com flashes, que congelaram o movimento de um charlatão pulando do alto de uma cadeira no escuro.
As fotos eram tudo que Evans queria, e foram publicadas em um jornal de grande circulação. Ainda que mesmo alguns dos presentes provavelmente tenham percebido o que havia ocorrido, ou no mínimo não se tenham satisfeito em não ter visto nada, o resto virou história, ou melhor, ainda outra comprovação de que uma imagem enganadora acaba ecoando muito mais do que a explicação completamente sem graça.
Fotografias de Evans pulando têm sido reproduzidas há 70 anos, com rara menção ao que realmente registram. No trecho em que citamos Nickel, o cético critica como a fotografia é exibida no livro de Joyce Robins, “The World’s Greatest Mysteries” (1989), ou “Os Maiores Mistérios do Mundo”, com a legenda: “prova irrefutável de que a força da gravidade pode ser desafiada”.
Ceticismo, ele é necessário.

Alguns outros segredos da levitação

Pode-se pensar que o caso de Evans é um exemplo singular e particularmente ruim, e que mesmo nesse caso um parapsicólogo notou a fraude imediatamente após o evento. O que é bem verdade. Infelizmente, nem todos pesquisadores de supostos fenômenos paranormais são tão perspicazes, e casos de pessoas pulando promovidos como levitações não são tão raros.
Basta mencionar, por exemplo, o famoso caso do Poltergeist de Enfield, de 1977:
Note como a fotografia também foi capturada com flash (a sombra da garota projeta-se na parede oposta ao fotógrafo). O caso Enfield não consiste apenas dessa foto, mas fotografias como esta são evidência muito duvidosa de fenômenos paranormais.
Isso para não mencionar truques ainda mais antigos, e que ainda assim continuam sendo explorados:
O segredo indiano já foi abordado pelo programa Fantástico em 2007, quando o mágico (?) holandês Ramana o realizou em frente à Casa Branca.
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Finalmente, ao discutir alegações de levitação, é obrigatório mencionar o “médium” vitoriano D.D. Home e a conhecida história de que teria flutuado entre janelas de uma mansão em frente a quatro testemunhas. Até hoje não se sabe como ele teria realizado o feito, se é que realmente o fez. O mágico e cético Harry Houdinifamoso por desmascarar médiuns, prometeu reproduzir o truque, mas por um problema com seu assistente acabou não o fazendo, para alegria dos crentes. Afinal, Home teria realizado o feito, truque ou não, sem nenhum assistente. No mínimo seria um ilusionista ainda mais competente que Houdini.




u não, claro. O fato de que mesmo um ilusionista competente como Houdini não tenha descoberto como Home efetuou a façanha não significa que ela seja tão elaborada, muito menos que tenha sido mesmo sobrenatural. Significa apenas que Houdini não descobriu qual era.
Desde então, e dentre as sugestões para como Home poderia ter iludido suas testemunhas, a que me pareceu mais interessante envolve um efeito literalmente fantasmagórico: o Fantasma de Pepper (PDF). Utilizado em atrações da Disney, como a Casa Assombrada, o efeito é um jogo de luzes e vidros semi-transparentes que ainda hoje é saudado como ultra-moderno em pseudo-holografias.
Por vezes, os truques mais simples podem produzir os resultados mais impressionantes: mais do que o truque, o segredo seria a sua apresentação. Confira mais detalhes sobre a levitação de Home e a sugestão envolvendo o Fantasma de Pepper em um excerto de I.G. Edmonds reproduzido no blog paraPsi.
Seria mesmo esta a explicação para a levitação de Home? Bem, até hoje não se sabe como ele teria realizado o feito, se é que realmente o fez. E talvez nunca saibamos, mas se isso serve para lembrar como tais peripécias mediúnicas há mais de um século que estranhamente não ocorrem mais de pouco servem cientificamente, reforça que como entretenimento, D.D. Home continua motivo de diversão.
Quer ele tenha usado ou não o efeito de luzes, a possibilidade é sem dúvida a mais interessante de todos os segredos de levitação comentados aqui.
Os leitores já pediram para comentar também as “street magic” de David BlaineCriss Angel ou Cyril Takayama. No vídeo abaixo, o próprio Criss Angel mostra o truque:
David Blaine também já usou um efeito ainda mais simples, a “Levitação Balducci“, que não precisa nem mesmo de calças e sapatos especiais.
Vale alertar também que os programas em que os truques são apresentados não raro ainda contam com truques de edição, ou simplesmente com comparsas: transeuntes inocentes nas ruas ou lojas por vezes são atores. Simples assim. No caso da levitação de David Blaine, por exemplo, no programa exibido na TV houve uma edição misturando o truque Balducci com transeuntes provavelmente reais, desavisados e genuinamente impressionados, com uma rápida tomada em que Blaine é exibido levitando a uma grande distância do chão, esta feita com cabos de suspensão e filmada separadamente.
Outros truques supostamente improvisados de Blaine, Angel e Takayama contam com aparatos preparados elaborados (como um aquário ou vitrine de loja) e espectadores contracenando.
Perde toda a graça, não? É provavelmente por isso que D.D. Home nunca revelou como realizou suas façanhas.
 

Bom Sábado....

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